Na Folha de hoje, Débora Falabella dá uma entrevista falando sobre sua personagem na novela das seis, que eu não assisto, mas que pelo jeito é uma vilãzinha.
O título da reportagem me chamou a atenção: "É libertador não ter que agradar sempre".
Taí um desafio pra mim. Não agradar sempre. Já melhorei muito, porque agora pelo menos me posiciono (tá, com delicadeza, com jeitinho, mas pelo menos finco o pé). Antes, era uma tristeza. Só faltava dizer "sim meu bem, por favor" pra qualquer um que quisesse chutar minha cabeça.
Alguns diriam: é criação. Tá, eu sei, minha mãe é linha dura, mas a minha irmã, por exemplo, nunca levou desaforo pra casa. Nunca.
Sei lá, acho que nasci assim. Querendo agradar. E quantas vezes fui magoada, fui mal interpretada... quantas vezes abusaram da minha boa vontade?? Até que dei um basta.
Não vou gritar, não vou sair na mão, não vou ser grossa. Tudo do meu jeito, mas chega.
Chega. Agora é assim.
O título da reportagem me chamou a atenção: "É libertador não ter que agradar sempre".
Taí um desafio pra mim. Não agradar sempre. Já melhorei muito, porque agora pelo menos me posiciono (tá, com delicadeza, com jeitinho, mas pelo menos finco o pé). Antes, era uma tristeza. Só faltava dizer "sim meu bem, por favor" pra qualquer um que quisesse chutar minha cabeça.
Alguns diriam: é criação. Tá, eu sei, minha mãe é linha dura, mas a minha irmã, por exemplo, nunca levou desaforo pra casa. Nunca.
Sei lá, acho que nasci assim. Querendo agradar. E quantas vezes fui magoada, fui mal interpretada... quantas vezes abusaram da minha boa vontade?? Até que dei um basta.
Não vou gritar, não vou sair na mão, não vou ser grossa. Tudo do meu jeito, mas chega.
Chega. Agora é assim.
Tá, que bom que chegou o momento basta!
ResponderExcluirEu chutei meu baldinho faz tempo, viu querida, nossa, e como faz bem...
As vezes sinto ainda um resquício da menina que não sabe falar não, nesses momentos apresento meus olhos brilhantes e uma cara de cachorro abandonado. rs