Recebi esse texto da "tia" Liz e achei tão bonito que resolvi postá-lo aqui.
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Quem sou eu?
Não me venha falar de razão, não me cobre lógica, não peça coerência.
Eu sou pura emoção - tenho razões e motivações próprias.
Me movimento por paixão: essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada.
Deles, sei eu. Eu e meus fantasmas, eu e meus medos, eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens: eu sou sol e lua.
Não conte as poças. Eu sou mar: profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas - eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições: eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações: não as tenho, apenas aconteço, sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula, sou um todo e às vezes sou nada.
Você não me vê, mas me sente. Estou tanto na sua solidão quanto no seu sorriso.
Vive-se por mim; morre-se por mim.
Sobrevive-se sem mim. Sou começo e fim - e todo o meio.
Sou seu objetivo, sua razão que a razão ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições: todas certas, imperfeitas, lógicas apenas.
Em motivações pessoais, todas corretas, todas erradas.
Sou tudo. Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer, sou fênix - renasço das cinzas.
Sei quando tenho que morrer e sei que sempre irei renascer.
Mudo o protagonista, nunca a história. Mudo de cenário, mas não de roteiro.
Sou música: faço eco, reverbero, sacudo.
Sou fogo: queimo, destruo, incinero. Sou vento: arrasto, balanço, carrego. Sou água: afogo, inundo, invado.
Sou tempo: sem medidas, sem marcações. Sou clima: proporcional à minha fase.
Sou furacão: destruo, devasto, arraso, mas sou tijolo: construo, recomeço...
Sou cada estação no seu apogeu e glória. Sou seu problema e sua solução.
Sou seu veneno e seu antídoto. Sou sua memória e seu esquecimento.
Sou seu reino, seu altar e seu trono. Sou sua prisão, seu abandono e sua liberdade.
Sua luz, sua escuridão e seu desejo de ambas. Velo seu sono.
Muito prazer. Tenho vários nomes, mas aqui em sua terra, chamam-me de amor.
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Quem sou eu?
Não me venha falar de razão, não me cobre lógica, não peça coerência.
Eu sou pura emoção - tenho razões e motivações próprias.
Me movimento por paixão: essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos, nem tente compará-los a nada.
Deles, sei eu. Eu e meus fantasmas, eu e meus medos, eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens: eu sou sol e lua.
Não conte as poças. Eu sou mar: profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas - eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições: eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações: não as tenho, apenas aconteço, sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula, sou um todo e às vezes sou nada.
Você não me vê, mas me sente. Estou tanto na sua solidão quanto no seu sorriso.
Vive-se por mim; morre-se por mim.
Sobrevive-se sem mim. Sou começo e fim - e todo o meio.
Sou seu objetivo, sua razão que a razão ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições: todas certas, imperfeitas, lógicas apenas.
Em motivações pessoais, todas corretas, todas erradas.
Sou tudo. Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer, sou fênix - renasço das cinzas.
Sei quando tenho que morrer e sei que sempre irei renascer.
Mudo o protagonista, nunca a história. Mudo de cenário, mas não de roteiro.
Sou música: faço eco, reverbero, sacudo.
Sou fogo: queimo, destruo, incinero. Sou vento: arrasto, balanço, carrego. Sou água: afogo, inundo, invado.
Sou tempo: sem medidas, sem marcações. Sou clima: proporcional à minha fase.
Sou furacão: destruo, devasto, arraso, mas sou tijolo: construo, recomeço...
Sou cada estação no seu apogeu e glória. Sou seu problema e sua solução.
Sou seu veneno e seu antídoto. Sou sua memória e seu esquecimento.
Sou seu reino, seu altar e seu trono. Sou sua prisão, seu abandono e sua liberdade.
Sua luz, sua escuridão e seu desejo de ambas. Velo seu sono.
Muito prazer. Tenho vários nomes, mas aqui em sua terra, chamam-me de amor.
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