Conversando com minha webamiga (ah, esses tempos modernos) Joana, veio a ideia pra esse texto. Tudo começou com uma postagem da Jô na qual ela listava uma série de motivos não óbvios para se sentir atraída por um homem: coisas que vão de "o jeito que ele coça o nariz por causa da alergia que nunca vai embora" a "como ele ri quando fica sem graça", passando por "como ele segura o microfone no karaokê". Daí deu nisso.
Motivos e maneiras não óbvias de se sentir atraída por um homem. Sou dessas que se procuram detalhes que vão além da primeira impressão.
Sou das que se derrete mais por um meio sorriso do que por um gesto dito "cavalheiresco" (posso muito bem carregar minha bolsa, obrigada). Que se encanta bem mais com uma gargalhada compartilhada, comendo um sanduíche, do que por um jantar refinado.
Sou daquelas que guardam cheiros (do perfume, do amaciante na roupa dele, da chuva naquele dia em que nos encontramos), mas se esquece de datas; das que se lembram de cada detalhe daquele olhar carente, mas nem tem ideia da roupa que ele usava na primeira vez em que o vi.
Coleciono as ideias que temos em comum, os pensamentos e confidências que trocamos; sei exatamente como é o tom da voz dele quando está bravo, triste, cansado e, principalmente, quando está feliz em me ver. Adoro o toque da mão, um abraço, o contato da barba dele no meu rosto.
Não tenho a mínima ideia se ele prefere cerveja ou vinho, se gosta de fruta, se dorme de pijama, de cueca ou de calça de moletom velha. Mas sei das coisas de que fazem os olhos dele brilharem. Sei como é a cara que ele faz quando está empolgado. E fico toda derretida quando ele fica tímido e fica vermelho.
O resto - flores, presentes, dinheiro, sucesso - não me interessa. Que eu faço com grana, com lugares badalados? Que eu faço com um carro do ano e com roupas de marca? Tudo isso eu mesma posso me dar. E eu conheço tanta gente em relacionamentos assim que vive solitária... ou pior, com um belo chifre na cabeça.
Pois é. Coisas não óbvias. Motivos incomuns. Sou dessas.
Motivos e maneiras não óbvias de se sentir atraída por um homem. Sou dessas que se procuram detalhes que vão além da primeira impressão.
Sou das que se derrete mais por um meio sorriso do que por um gesto dito "cavalheiresco" (posso muito bem carregar minha bolsa, obrigada). Que se encanta bem mais com uma gargalhada compartilhada, comendo um sanduíche, do que por um jantar refinado.
Sou daquelas que guardam cheiros (do perfume, do amaciante na roupa dele, da chuva naquele dia em que nos encontramos), mas se esquece de datas; das que se lembram de cada detalhe daquele olhar carente, mas nem tem ideia da roupa que ele usava na primeira vez em que o vi.
Coleciono as ideias que temos em comum, os pensamentos e confidências que trocamos; sei exatamente como é o tom da voz dele quando está bravo, triste, cansado e, principalmente, quando está feliz em me ver. Adoro o toque da mão, um abraço, o contato da barba dele no meu rosto.
Não tenho a mínima ideia se ele prefere cerveja ou vinho, se gosta de fruta, se dorme de pijama, de cueca ou de calça de moletom velha. Mas sei das coisas de que fazem os olhos dele brilharem. Sei como é a cara que ele faz quando está empolgado. E fico toda derretida quando ele fica tímido e fica vermelho.
O resto - flores, presentes, dinheiro, sucesso - não me interessa. Que eu faço com grana, com lugares badalados? Que eu faço com um carro do ano e com roupas de marca? Tudo isso eu mesma posso me dar. E eu conheço tanta gente em relacionamentos assim que vive solitária... ou pior, com um belo chifre na cabeça.
Pois é. Coisas não óbvias. Motivos incomuns. Sou dessas.
Que coisa mais linda Tássia. Sou dessas. Esse texto é pra mim. Beijos. Bárbara
ResponderExcluirBárbara!
ExcluirÉ isso mesmo. Eu sou assim, me prendo em detalhes, me encanto por coisas pequenas... <3
Brigada pela visita! Venha sempre! Beijo!