Zapeando, parei no Warner Channel, que estava passando O Fugitivo, de 1993, com o Harrison Ford. Lembro que foi nesse filme que fiquei fã do maravilhoso Tommy Lee Jones, que faz o delegado que persegue o dr. Richard Kimble.
Daí parei pra assistir um pouquinho. As estratégias de fuga do dr. Kimble chegam a ser ingênuas nos dias de hoje. Fiquei pensando se hoje esse filme faria sucesso. Só não afirmo com toda a certeza que o filme fracassaria porque há um tempinho (um mês mais ou menos) fui assistir Salt, com a Angelina Jolie.
O enredo é basicamente o mesmo. O protagonista é acusado injustamente por um crime que não cometeu. Foge. O país para na busca ao fugitivo. E só. As semelhanças acabam por aí.
Enredo ingênuo à parte, o dr. Kimble tem certeza absoluta da conspiração que é armada contra ele. E, apesar de não sabermos quem é o vilão (pois na sequência do crime, a câmera é o ponto de vista do personagem), temos a certeza disso também, e torcemos por Harrison Ford o filme todo - não que a atuação magnífica de Tommy Lee não nos conquiste.
Já em Salt, ficamos na corda bamba o tempo todo. Angelina às vezes é a boa moça, às vezes é vilã, e por mais que se queira acreditar na moça, ficamos sempre com uma pulguinha atrás da orelha. E, uau, que inteligência, que astúcia... E que MORAL da Angelina Jolie pra se deixar mostrar arrebentada daquele jeito na sequência que abre o filme!! (tudo bem que até assim ela continua bonita, vamos combinar...)
Só sei que fiquei pensando que hoje em dia, apesar de todos os recursos tecnológicos e tal, não é nada nada fácil ser roteirista!
Daí parei pra assistir um pouquinho. As estratégias de fuga do dr. Kimble chegam a ser ingênuas nos dias de hoje. Fiquei pensando se hoje esse filme faria sucesso. Só não afirmo com toda a certeza que o filme fracassaria porque há um tempinho (um mês mais ou menos) fui assistir Salt, com a Angelina Jolie.
O enredo é basicamente o mesmo. O protagonista é acusado injustamente por um crime que não cometeu. Foge. O país para na busca ao fugitivo. E só. As semelhanças acabam por aí.
Enredo ingênuo à parte, o dr. Kimble tem certeza absoluta da conspiração que é armada contra ele. E, apesar de não sabermos quem é o vilão (pois na sequência do crime, a câmera é o ponto de vista do personagem), temos a certeza disso também, e torcemos por Harrison Ford o filme todo - não que a atuação magnífica de Tommy Lee não nos conquiste.
Já em Salt, ficamos na corda bamba o tempo todo. Angelina às vezes é a boa moça, às vezes é vilã, e por mais que se queira acreditar na moça, ficamos sempre com uma pulguinha atrás da orelha. E, uau, que inteligência, que astúcia... E que MORAL da Angelina Jolie pra se deixar mostrar arrebentada daquele jeito na sequência que abre o filme!! (tudo bem que até assim ela continua bonita, vamos combinar...)
Só sei que fiquei pensando que hoje em dia, apesar de todos os recursos tecnológicos e tal, não é nada nada fácil ser roteirista!
Comentários
Postar um comentário